Oficiais de defesa dizem que Trump ainda é o comandante-chefe e se recusam participar em golpe militar
Apesar de existir uma campanha dos democratas e da mídia mainstream para deslegitimar o presidente Donald Trump após a invasão do Capitólio na quarta-feira (6) os funcionários do Departamento de Defesa pretendem evitar pressões externas e continuar a reconhecê-lo como o comandante-chefe até a data da posse de Biden, recusando-se em participar de “um golpe militar”.
Foi amplamente divulgado na sexta-feira (8) que a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, pediu ao general do Exército, Mark A. Milley, para limitar o acesso do presidente ao chamado “código nuclear” do país, que contém códigos de lançamento para um vasto arsenal de armas nucleares dos Estados Unidos.