Por muito menos Bolsonaro está inelegível. E agora, TSE?
Lula participou de um ato onde infringiu as normas eleitorais ao pedir votos para o pré-candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos
Na política brasileira, a parcialidade da Justiça eleitoral já se tornou habitual. O papel do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como guardião das eleições é essencial para assegurar que os pleitos ocorram de maneira justa e equânime, evitando que manipulações e vantagens indevidas comprometam a democracia. Entretanto, um episódio recente levantou mais dúvidas sobre a isenção deste órgão.
Nesta quarta feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador, o atual presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, participou de um ato em São Paulo onde, segundo relatos, infringiu as normas eleitorais ao pedir votos para o pré-candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos. Esse ato poderia ser considerado uma antecipação ilícita da campanha eleitoral, prática vedada pela legislação brasileira.
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